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Claro que as obras de Lobato devem continuar nas escolas! Cabe aos professores debater o tema com os alunos, gerar possibilidades de discussoes com eles dos vários aspéctos da obra, nao só sobre o racismo contido nela. Professores e alunos têm o direito de ter acesso a qualquer trabalho de arte e literatura, e eles mesmos levantarem as questoes e debaterem-nas em sala de aula. O escritor nao pode ter sua obra retirada do acesso público, só porque o Estado determinou o que pode ou nao ser lido pela populacao. Isso seria protecionismo barato! O escritor nao pode julgado tao severamente por descrever uma realidade ou ou por expressao uma forma de ser e de pensar uma realidade, nao pode ter sua liberdade limitada pelo sistema. Um escritor sem a sua liberdade para escrever e descrever o mundo que vivencia, seria um criador pobre, encaixado, medíocre e manipulado. E um trabalho de criacao do porte da obra de Lobato precisa da liberadade, de espaco, assim como um pássaro, para ganhar vida e expressao. Maria A. Roque
Claro que as obras de Lobato devem continuar nas escolas!
ResponderExcluirCabe aos professores debater o tema com os alunos, gerar possibilidades de discussoes com eles dos vários aspéctos da obra, nao só sobre o racismo contido nela.
Professores e alunos têm o direito de ter acesso a qualquer trabalho de arte e literatura, e eles mesmos levantarem as questoes e debaterem-nas em sala de aula.
O escritor nao pode ter sua obra retirada do acesso público, só porque o Estado determinou o que pode ou nao ser lido pela populacao. Isso seria protecionismo barato!
O escritor nao pode julgado tao severamente por descrever uma realidade ou ou por expressao uma forma de ser e de pensar uma realidade, nao pode ter sua liberdade limitada pelo sistema. Um escritor sem a sua liberdade para escrever e descrever o mundo que vivencia, seria um criador pobre, encaixado, medíocre e manipulado. E um trabalho de criacao do porte da obra de Lobato precisa da liberadade, de espaco, assim como um pássaro, para ganhar vida e expressao.
Maria A. Roque